Pure5 | Como reduzir os níveis de THC
A PURE5 é especializada em processos de extração que reduzem os níveis de THC (THC Remediation)
Na produção de cânhamo, o termo “T Compliant” significa que os níveis totais de THC no produto estão abaixo do nível legal de 0,3% ou 0,2%. Outro termo utilizado – “T-Free” surgiu como aparecimento de novas tecnologias que permitiam a remoção completa do THC do óleo de canábis. Em geral, a isto chama-se “processo de remediação”.
A obtenção de um produto que seja “T-Compliant” pode ser conseguida pela simples diluição do extrato inicial onde o THC é diluído até atingir os níveis legais. No entanto, este não é um “processo de remediação” real. As tecnologias mais utilizadas neste processo de extração de THC transformam esta molécula noutra semelhante ou procedem à sua separação.
Compreender os diferentes processos de “remediação”
Atualmente, o processo mais utilizado para a remoção de THC é a separação e a técnica mais utilizada é cromatografia líquida. Este é um processo muito lento e dispendioso, pois a cromatografia requer um grande investimento de capital e elevadas despesas operacionais.
Existem várias cromatografias em função do processo e resolução, tais como Flash (FC), Partição Centrífuga (CPC), Contra Corrente (CCC), Coluna (CH), Leito Móvel (MBC), Filme Fino (TFC), etc.
O processo de menor custo e de menor resolução, é a cromatografia flash (FC), seguida da cromatografia em Leito Móvel (MBC), e o mais avançado é a cromatografia centrífuga de partição (CPC). O objetivo de todos estes processos é isolar todos os produtos químicos, colocando-os em sequência e separando-os por posição ou tempo.
Ao usar a cromatografia é habitual o uso de dois ou mais solventes. Estes devem ser armazenados e possuírem as respetivas licenças de utilização. Consequentemente, devido à natureza agressiva destes solventes, deverá ser adquirido equipamento adicional para recuperação de solventes e caso seja implementado certificação GMP, será necessário controlar a contaminação cruzada.
A conversão entre canabinóides por influência da temperatura é conhecida há vários anos. Por exemplo, a conversão mais comum é THCa para THC e o CBDa para CBD. Estas conversões ocorrem sempre que aconteça queima de flor.
Outra conversão é a decomposição do THC ao longo do tempo. Por exemplo, um estudo mostra que por cada ano, 10% do THC transforma-se por oxidação enzimática em CBN (canabinol).
Poderíamos pensar que a transformação por ação de temperatura do THC em CBN seria a melhor opção para processos de “remediação” em grande escala, no entanto a perda da CBD é tão elevada, na maioria dos casos, que inviabiliza este processo. A perda de volume e ingredientes ativos pode chegar a 20% a 30%.
Soluções
Este equipamento é um sistema de extração à escala laboratorial, ideal para a extração de terpenos e canabinóides. Existem várias modelos, com tamanhos que variam entre 20L e 1000L. São sistemas totalmente automatizados, com degradação mínima dos componentes e com custos de manutenção muito baixos.
Sistema de extração a baixa pressão (LPE). Esta é uma técnica não inflamável, não explosiva e não tóxica que pode ser aplicada em várias indústrias.
Aprovado pela FDA para aplicações farmacêuticas e alimentares, o LPE 200L é amplamente utilizado na extração de terpenos e canabinóides de plantas secas ou frescas (o procedimento muda dependendo do formato da amostra utilizada).
Fonte: Pure5